O câncer de mama afeta a vida de milhares de pessoas ao redor do mundo, sendo o principal câncer a atingir mulheres na maioria dos países. Em 2018, houve cerca de 2,1 milhões de novos diagnósticos de câncer de mama, contribuindo com cerca de 11,6% do total de casos de câncer no mundo. Uma a cada quatro mulheres com diagnóstico de câncer tem câncer de mama.
No Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama também é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres (excluídos os tumores de pele não melanoma). A incidência da doença aumenta em mulheres a partir dos 40 anos. Abaixo dessa faixa etária a ocorrência da doença é menor, bem como sua mortalidade. Já a partir dos 60 anos o risco aumenta muito.
A redução de risco e o diagnóstico precoce da doença seguem sendo os principais fatores para reduzir a mortalidade por esse tipo de câncer. Seguindo o INCA, é possível reduzir em 28% o risco de uma mulher desenvolver câncer de mama a partir da adoção de alguns hábitos, como:
Praticar atividade física regularmente
Alimentar-se de forma saudável
Não fumar
Ter o peso corporal adequado
Evitar bebidas alcoólicas
Evitar uso de hormônios sintéticos em altas doses
O diagnóstico precoce possibilita que as chances de cura sejam muito maiores para a paciente. Infelizmente, quanto mais avançado for o estágio do câncer de mama no momento em que a doença é detectada, menor será a chance de cura.
É preciso que as mulheres conheçam seu corpo e suas mamas, estejam atentas a qualquer alteração que possa indicar uma anormalidade e procurem um médico imediatamente caso identifiquem alguma suspeita. Além disso, deve-se realizar a mamografia periodicamente.
O Instituto de Urologia de Jundiaí apoia e incentiva a campanha de conscientização sobre a prevenção do câncer de mama – Outubro Rosa – e estimula as mulheres a buscarem orientação com um mastologista.
Fonte: Femama / Instituto Nacional de Câncer (INCA)
INSTITUTO DE UROLOGIA DE JUNDIAÍ